sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Aqui
Podia segurar o choro, mas não podia conter a chuva.
Era o céu que ficava triste sempre que você ia embora.
O mesmo céu me dava uma estrela. Tão longe e tão perto.
Era o céu que ficava triste sempre que você ia embora.
O mesmo céu me dava uma estrela. Tão longe e tão perto.
Guarda-chuva.
Nunca tem vergonha o céu de chorar.
lá de cima, o espetáculo é bonito: guarda-chuvas coloridos com pressa de correr do mundo.
lá de cima, o espetáculo é bonito: guarda-chuvas coloridos com pressa de correr do mundo.
Procura-se
Procura-se a beleza do amor.
A beleza que faz sorrir mesmo quando o dia já se vai.
A beleza que engrandece, que perdoa, e que acima de tudo ama sem pensar.
Procura-se a beleza do amor, que se perdeu em algum arco iris.
Que precisa de um movimento contínuo entre chuva e sol, para que possa existir.
Procura-se a beleza do amor, perdida num tempo que parou.
Guardado na gaveta. Não mais serve de despertador.
Nem acorda, nem dá bom dia. Apenas segue em frente.
Procura-se a beleza do amor que se perdeu no medo.
O medo se esconde atrás dessa beleza, como criança assustada achando que um cobertor.
Pode salvar o mundo. O amor pode.
Procura-se a beleza do amor, não mais em algum cobertor.
Mas coberta de nostalgia e de vontade de voltar no tempo.
Procura-se a beleza do amor impossível, porém de sentimento tangível.
Que faz do abraço um rumo.
Procura-se essa beleza. E procura-se esse amor.
A beleza que faz sorrir mesmo quando o dia já se vai.
A beleza que engrandece, que perdoa, e que acima de tudo ama sem pensar.
Procura-se a beleza do amor, que se perdeu em algum arco iris.
Que precisa de um movimento contínuo entre chuva e sol, para que possa existir.
Procura-se a beleza do amor, perdida num tempo que parou.
Guardado na gaveta. Não mais serve de despertador.
Nem acorda, nem dá bom dia. Apenas segue em frente.
Procura-se a beleza do amor que se perdeu no medo.
O medo se esconde atrás dessa beleza, como criança assustada achando que um cobertor.
Pode salvar o mundo. O amor pode.
Procura-se a beleza do amor, não mais em algum cobertor.
Mas coberta de nostalgia e de vontade de voltar no tempo.
Procura-se a beleza do amor impossível, porém de sentimento tangível.
Que faz do abraço um rumo.
Procura-se essa beleza. E procura-se esse amor.
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