Tome essa caixinha de música que você nunca mais vai sentir-se só. Quando ela abriu, uma surpresa. Havia uma bailarina dentro da caixinha. Como pode? Acho que me ensinaram errado. Neste momento, o que mais podia definir como solidão, era justamente o contrário: uma bailarina rodando em uma caixinha de música. É isso que estava sentindo dentro do coração.
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Às vezes, sentia vontade de se esconder dentro de si mesmo. Introspecção? Talvez.
Tinha explicação melhor, já que ao menos assim, lá dentro do coração, poderia fazer companhia a si mesmo.
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